a Colômbia é um povo cuja constituição impõe, a partir de 1991, a separação Igreja-estado. Mesmo que a autonomia religiosa existe na Colômbia desde o código de serviço do indígena americano, em tempos da colônia, a Igreja católica mantém benefícios de facto, visto que a maioria de seus habitantes se destacam pertencentes a essa igreja.
As principais religiões da Colômbia são o catolicismo, com um 39,21%, a qual foi decrecido comparado com o que alguma vez foi a religião oficial do Estado. Há assim como participantes de A Igreja de Jesus cristo dos Santos dos Últimos Dias (Igreja mórmon), a Igreja Adventista do Sétimo Dia e a Congregação das Testemunhas de Jeová. Houve inúmeras expressões religiosas dos povos ameríndios da atual Colômbia antes da chegada dos espanhóis, sobretudo pela região andina associada aos povos da família tubos ou economia. Os relatos de corte sagrado afirmam uma cosmologia variada. Durante o modo de independência iniciado em princípios do século XIX, incontáveis clérigos crioulos simpatizaron com a razão patriota e participaram ativamente como agitadores, capelães e ainda soldados.
Imensos deles chegaram a ingressar na maçonaria, cujas lojas foram estabelecidas por estes anos com grande aceitação por fração das elites locais. Depois de um método dubitativo, a Santa Sé reconheceu em 1835, o novo estado independente e estabeleceu relações formais com esse, começando bem como um processo de romanização da igreja. A quebra da hegemonia total do catolicismo começou a se timidamente com a chegada -patrocinado pelos liberais, em meados do século XIX, a Igreja Presbiteriana, que atuava principalmente entre setores urbanos acomodados. Mas é a partir dos anos 60, graças às mudanças sociais, económicos e culturais que ocorrem no estado -modernização, urbanização, alfabetização, entre outros-, que o panorama religioso começa a modificar visivelmente.
Dos EUA para cima o pentecostalismo, de corte fundamentalista e proselitismo, com aceitação crescente, essencialmente entre os grupos famosos. Bem como exercem tua aparição outras igrejas e novos movimentos religiosos de origem cristã, como A Igreja de Jesus cristo dos Santos dos Últimos Dias, os adventistas do sétimo dia, testemunhas de Jeová, etc., A diversidade religiosa foi reconhecida em 1991 pela nova constituição da Colômbia, que declara a nação plural nos domínios cultural, étnico e religioso.
Na América, a Inquisição foi imposta por Filipe II, em 1570, e teve três centros jurisdicionais: México, Lima e Cartagena. Os casos que se julgaram foram bastantes, entretanto se excluiu os povos indígenas, dos castigos impostos, graças a que, por serem novos pela fé, não tiveram a maturidade teológica para evitar errar.
Contrária à avaliação da maioria dos historiadores, os réus em si foram poucos, e ainda muito menor o número de condenados à morte ou a castigos corporais. Em Nova Granada, a Inquisição se encarregou, além do mais, de reprimir a propagação das tradições pagãs dos negros e de reprovação das obras literárias que atentaban contra os dogmas da Igreja católica.
A Constituição da Colômbia, de 1886, que estabelecia a combinação entre o estado e a Igreja Católica. O recurso de secularização mundial permeou também na política colombiana. O artigo dezenove da Constituição da Colômbia de 1991 garante a independência de culto e diz, ainda, que “Toda pessoa tem o justo de professar livremente a sua religião e a tua divulgação de modo individual ou coletiva”.
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O postagem dezenove esclarece bem como que “Todas as confissões religiosas e igrejas são igualmente livres diante a lei”. Contudo, representantes de várias vertentes do cristianismo protestante prestam-se a cargos de eleição popular, em diferentes partidos não confessionais. E em 2018 é formado o partido cristão Colômbia Justa Livres.
Os encontros ecumênicos na Colômbia não são, logo em seguida, estranhos, mas que têm as suas problemas, principlamente com a proliferação de denominações e novos movimentos religiosos, por isso que o diálogo ecumênico não conseguiu concretizar ligações consideráveis entre vertentes religiosas imensas.
Além disso, os conflitos sócio-políticos pela Colômbia não deixaram de fora o tópico religioso. De outro lado, se bem que há esforços ecumênicos não são consequência de sucesso, assim sendo a proliferação de denominações e novos movimentos religiosos, principlamente a começar por 1991, há que se apresentem conflitos de convivência.