Como unidade de medida do funcionamento e prestações de pcs se empregava a quantidade de LIPS (Logical Inferences Per Second) apto de realizar, ao longo da execução das inúmeras tarefas agendadas. Para teu desenvolvimento foram utilizados tipos diversos de arquiteturas VLSI (Very Large Scale Integration). Por intermédio de algumas gerações desde os anos 50, o Japão havia sido o seguidor em termos do avanço e construção de computadores baseadas em modelos desenvolvidos nos EUA e o Reino Unido. Tohru Moto-Oka, e com a participação de pesquisadores de inúmeras organizações japonesas, dedicadas ao desenvolvimento de hardware e software, incluindo Fujitsu, NEC, Matsushita, Oki, Hitachi, Toshiba e Sharp. Tecnologias pro modo do entendimento.
Tecnologias para processar bancos de fatos e bases de conhecimento em massa. Locais de serviço de alto desempenho. Supercomputadores pro cálculo científico. Tal foi o impacto que se desenvolveram projetos paralelos. Europa, a sua reação foi conhecida como ESPRIT (European Strategic Programme for Research in Information Technology, em português Programa Estratégico Europeu em Pesquisa da Tecnologia da Informação). VLSI, com uma arquitetura não Von Neumann, e que levaria como núcleo de software programação lógica, a linguagem PROLOG, pra montar, enfim, a respeito de tudo isto, Sistemas Especialistas. E sobre os seus potenciais resultados, expressava uma opinião relativamente otimista, a linha do augurado pelos próprios promotores do projecto. 1981: exerce a Conferência Internacional em que se perfilam e definem os objetivos e métodos do projeto.
1982: o projeto é iniciado e recebe subsídios em partes idênticos transmitidas por setores da indústria e do governo. 1985: se conclui o primeiro hardware desenvolvido pelo projeto, denominado como Pessoal Sequential Inference machine (PSI) e a primeira versão do sistema operacional Sequential Inference Machine Programming Operating System (SIMPOS).
ESP. Pouco depois de as máquinas PSI, foram formadas as máquinas CHI (Co-operative High-performance Inference machine). 1986: se ultima a máquina Delta, obtida a partir de bases de detalhes relacionais. 1987: é criado o primeiro protótipo do hardware chamado Parallel Inference Machine (PIM) utilizando inúmeras máquinas PSI conectadas em rede. O projeto recebe doações pra mais cinco anos.
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Se desenvolve uma nova versão da linguagem proposto, Kernel Language um (KL1) muito parelho ao “Flat GDC” (Flat Guarded Definite Clauses), influenciada pelos desenvolvimentos posteriores do Prolog e orientada pra computação paralela. O sistema operacional SIMPOS é re-escrito na KL1 e rebatizado como ” Parallel Inference Machine Operating System, ou PIMOS. 1991: concluídos os trabalhos em torno das máquinas PIM. 1992: o projeto foi prorrogado por mais um ano, por intermédio do plano original, que concluiu este ano. 1993: termina de forma oficial o projeto da quinta geração de pcs, se bem para conceder a compreender os resultados se inicia um novo projeto de 2 anos de duração prevista, chamado FGCS Folow-on Project.
O código fonte do sistema operacional PIMOS é lançado sob licença de domínio público e o KL1 é portado para sistemas UNIX, dando como resultado o KLIC (KL1 to C compiler). 1995: terminam todas as iniciativas institucionais relacionadas com o projeto.
Como um dos produtos finais do Projeto foram elaborados cinco Máquinas de Inferência Paralela (PIM), chamadas PIM/m, PIM/p, PIM/i, PIM/k / PIM/c, tendo como uma de tuas principais características 256 elementos de Processamento Conectados em rede. Onze anos após o começo do projeto, a grande soma de dinheiro, infra-suporte e recursos invertida, o mesmo não se correspondia com os resultados esperados e se deu por concluído sem ter cumprido os seus objectivos.
Prejudica o desenvolvimento de aplicações de IA; com a IA, não importa o sistema, sempre que não houver mecanismos de inferência potentes. Já há um monte de aplicativos de tipo IA, e estou esperando a chegada do motor de inferência potente, desta maneira as do computador de quinta geração são um defeito.