Há um mês no calendário que soa a um estágio de férias, a festa, a não-trabalho: agosto. “A todo o momento fomos a praia nesse mês, no entanto de imediato nota-se que as pessoas bem como viaja em julho por causa de sai mais barato”, alegou Olga ópera de são francisco, atrás do balcão de sua loja. “Este ano não podemos permitir uma etapa de férias e devemos vir a trabalhar”, acrescentou.
É a circunstância de alguns negócios na capital, que abrem as cortinas, desentonando, no mês de agosto. Por um lado, as franquias consultadas na capital de córdoba têm “ordens do alto para não fechar, no entanto aos domingos.” Uma situação muito desigual é a de Pepa Bonilla, que vende em CiudadJardín roupas e acessórios e tem aberto, porque “não há mais remédio. A mesma opinião tem Rafael Argente, que abre todas as manhãs, já que “há que cobrir os gastos que são fixos todos os meses”, comentou.
No caso de Antonio Rivas, da Taberna do Golden, o fechamento dos bares, entre os quais se descobre é um proveito. A tua é a única terraço da rua. Não obstante confessou que abre visto que não se poderá permitir umas férias.
“Com um negócio fechado, não ganha nada e não poderei pedir um empréstimo pra fechar um mês, que é o que fazem colegas”. Agosto-lhe sairia muito caro: o que o deixa de receber e o que paga mais.
- Uma subida das taxas de juro provoca uma redução do valor de uma opção de venda
- três No México independente
- dois História geral do Bazaar
- As barreiras de entrada são relativamente escassas, devido à vasto quantidade de mão-de-obra
- O hábito internacional
Paco Gomes abre diariamente o teu lugar de decoração e se o faz é “por necessidade”, falou ele, bem que reduzce o horário “somente pra poupar”. Por outro lado, no centro, onde as franquias não descansam, há aqueles que, como José Antonio de Orga-se que perguntam “por que você necessita fechar esse mês” quando os saldos há uma oportunidade pra liquidar item. Rosário Vacas, desde a sua locl de reparos, tem a mesma posição. “E com ilusão venho abrir, porém que se eu tivesse mais dinheiro, estaria pela praia”, disse.
Uma das peculiaridades do imóvel é que foi escolhido como sede da edição atual de Moradia Decor, o evento anual de referência do design de interiores em Portugal, onde se mostra o mais incrível em tendências de decoração. Outro edifício adquirido pela companhia, bem como em modo de reabilitação, amparou a edição do ano anterior da citação de decoração. Está na avenida Francisco de Rojas, 2 e ele se construirão 20 casas, de um a 4 quartos.
Algumas unidades de por volta de 500.000 euros e novas atingem em torno de 800.000. “É comercializado a 100%”, garante. O diretor salienta que há uma alta demanda por essas casas, “o que explica o elevado ritmo na comercialização”. Barquillo, 49, Cruz, vinte e Castelló, oitenta e dois são outros projetos em pleno desenvolvimento.
Em que todos se mantêm a fachada e elementos arquitetônicos de valor histórico, como a escadaria central, que se encontram protegidos. O interior é vazio e se levanta outra vez, com um design moderno, de acordo com as necessidades do século XXI. O passado e o presente convivem nestas edificações, que requerem de grande complexidade técnica, lembra o executivo. “Apesar destas exigências, nós gostamos de reformar edifícios clássicos pelo motivo de damos-lhes uma segunda vida. Surgirão novos projectos de reabilitação, um negócio que vai continuar a receber protagonismo no centro da cidade, sempre que os solos pra novos desenvolvimentos cada vez mais escassas”, conclui) pela canção ” lucky.