É dificultoso que teu nome seja “almofada de pedorretas” e passar na vida como mais um. Whoopi Goldberg desde logo se fez notar: foi a primeira mulher negra a receber um Oscar como Melhor atriz coadjuvante desde 1939, no momento em que Hattie McDaniel o ganhou por seu papel de Mammy em que o vento levou.
E vem sendo uma das sete únicas atrizes afro-americanas comprar a estatueta dourada (o dado me deixa abalado). Whoopi quebrado moldes lá pra onde foi. Foi a única mulher negra a obter os quatro maiores prêmios de atuação: Emmy, o Tony, o Oscar e o Grammy.
Um marco que só conseguiram três mulheres e um total de dez pessoas, em toda a história destes prémios. Claro que isto foi depois que a atriz tivesse trabalhado como caixa de banco, telefonista numa linha quente, pedreiro e maquiador em um depósito de cadáveres. Se tivesse sabido que esperava um futuro tão brilhante, quem sabe tivesse escolhido outro nome artístico, um pouco mais sério. Porque, obviamente, não nasceu com tal apelido: colocá-lo ela mesma, em seu início, como comediante. Caryn Elaine Johnson, seu justificado nome, era um pouco chato para uma personalidade tão devastadora como a sua. Precisava de algo com o gancho, hilariante, desse jeito que encontrou a tua inspiração em específico, este artigo: o ‘whoopee cushion’.
“Se você tem gases, você deve soltá-los, desta maneira, que a gente costumava relatar-me: ‘És como uma almofada de pedorretas’. De lá peguei o meu nome”, confessou em uma entrevista. O sobrenome judeu Goldberg é real. “Minha mãe não chamou-me Whoopi todavia Goldberg é parcela de minha família, de minha herança, como ser negra”, declarou, em uma ocasião em que revelou suas origens judeus.
Há quem conta mesmo que tua mãe pensou que teu sobrenome original “não era o bastante judeu” para que sua filha tornar-se uma estrela. E não apenas se tem dedicado a atuação e o mundo do espetáculo: após reconhecer seus dificuldades com as drogas, em 2016 fundou Whoopi & Maia, uma corporação de produtos medicinais construídos com maconha pra combater as dores menstruais.
Goldberg diz que se lançou este negócio de “por uma vida de períodos difíceis e o episódio de que a cannabis era, literalmente, a única coisa que me aliviou”. A sua existência sentimental também esteve longínquo de ser comum. Foi casado 3 vezes: a primeira, com apenas 18 anos. Então, tinha acabado de deixar os estudos porque sua dislexia e de uma delicado vício em heroína, e se apaixonou pelo terapeuta que a resgatou: Alvin Martin. Sua filha, Alex imediatamente lhe deu 3 netos e uma bisneta, que nasceu no momento em que Whoopi aos 58 anos, de modo que tem todas as cédulas pra ser tataravó. Em 1986, foi casada com o diretor David Claessen e se divorciaram 2 anos mais tarde.
Também, teve sonhos relações: com o popular autor de quadrinhos Alan Moore e os atores Frank Langella, Timothy Dalton e Ted produção cinematográfica estadunidense. Whoopi apressou-se a falar que a idéia tinha sido tua. Foi uma das primeiras e muitas polêmicas protagonizar a atriz. Um de seus últimos noivos populares foi um tal de Michael Visbal.
Whoopi garante que não pretende casar nunca mais. Mesmo numa entrevista declarou que nunca havia amado os homens com quem se casou. “Você precisa estar verdadeiramente comprometidos com eles, e eu estava comprometida com a minha família. Estou segura de que casar é impressionante pra muita gente, entretanto várias pessoas estão destinadas a se casar, e eu sou uma delas”. Me lembro muito bem do primeiro video que vi dele. Não foi nenhuma comédia delirante, nem sequer o grande papel que lhe deu o Oscar: a tramposa médio Oda Mae Brown em Ghost (além do amor (1990), junto a Patrick Swayze e Demi Moore.
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Na verdade, a primeira vez que eu soube dessa grande humorista foi em um tremendo drama de 1985, A cor púrpura, essa maravilhosa filme de Spielberg, o que me fez chorar muco linhas de alta tensão. Whoopi era para mim assim, a irmã feia do protagonista. Por tua dramática visão de Celie, foi indicada as espetaculares atriz no Oscar, entretanto não ganhou, nem o que poderia ter sido o seu grande rival, Meryl Streep por Memórias de África: ela assim como se foi de vácuo. O Oscar naquele ano adquiriu Geraldine Page por Volta pra Bountiful.
Nem conheço a atriz nem ao menos ouvi expressar dessa fita, contudo deveria ser um peliculón pra ter-se imposto a Whoopi e Meryl em papéis similares. Depois viriam comédias como A ratera (1987), “Jumpin’ Jack Flash (1986), Escândalo no palco (1991) e, especialmente, Sister Act: uma freira de cuidado (1992), que ficou um grande sucesso de bilheteria.