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Surge tal qual a suposição dos afetos como herdeira da hipótese grega do Ethos e serve como apoio pra um novo tipo musical: a ópera. Nela referidas como fundamento a mitologia grega, como por exemplo, a primeira ópera que se conserva inteira é de 1600, um compositor italiano chamado Tiago, Peri. Outra obra primordial, que marca o que será o tipo operístico do barroco é a ópera “Orfeu e eurídice”, de Claudio Monteverdi. O teórico que melhor sintetiza a suposição do Ethos foi um padre jesuíta chamado Atanásio Kircher, que na sua obra de 1650, intitulada Misurgia universal ou arte magna dos ouvidos acordes e discordes. Nesta obra projeta um quadro sistemático dos efeitos que produz no homem todo tipo de música.
o barroco bem como foi sério a figura de um médico inglês chamado Robert Burton, que escreveu uma obra em 1632 chamada The anatomy of melancoly onde comenta sobre os poderes de cura da música. Começam por este século, pra aprender os efeitos da música sobre o corpo, todavia a partir de um ponto de visibilidade científico. Em Portugal, destacou-se um médico catalão chamado Francisco Vidal Careta que fez uma tese de doutorado intitulada A música em suas relações com a medicina.
E. Thayer Gaston, em seu Tratado de Musicoterapia, (1989) fala de que a origem da terapia musical tem tuas raízes por intermédio da Segunda guerra mundial. Continua a aplicação científica da música como terapia, entretanto esse uso não é feito de forma aberta até que se contrata músicos pra tocar nos hospitais de combatentes americanos da Primeira guerra mundial.
É importante Émile Jaques-Dalcroze, pela primeira metade do século XX, dizia que o organismo humano é passível de ser educado de acordo com o impulso da música. Seu procedimento baseia-se pela união de dois ritmo (musical e corporal). Karl Orff dizia que a criatividade aliada ao entusiasmo de realização musical permitia uma melhor socialização do sujeito e um acrescento da convicção e auto-estima. Um ano-chave é a de 1950, quando foi fundada a National association for music therapy, que se encarrega de promover congressos, editar utensílios e são os primeiros a promover a carreira de musicoterapia na universidade.
Você começa a gerar parcerias em outros países, entre eles Society for music therapy and cure music, comandada por Juliette Alvin. Um dos grandes dificuldades na hora de conceber o termo musicoterapia é a tua desorganização com a educação musical, acontecimento que leva a raciocinar, erroneamente, que o professor de música é um musicoterapeuta. Alguns autores como Tony Wigram denunciam uma má interpretação da musicoterapia como uma forma de ensino musical em ligação com o fato educacional. 1. Na educação musical a música é usada como um fim em si mesmo (aconselhar a tocar um instrumento), mas a musicoterapia, a música é utilizada como um meio pra fornecer modificações.
2. Em educação musical, temos um processo fechado e instrutivo que é baseado em um currículo, em musicoterapia, o recurso é aberto, experimental, interativo e evolutivo. 3. Em educação musical, os conteúdos são divididos em assuntos que são descritos no currículo, por tua vez, os conteúdos em musicoterapia são dinâmicos e se irão criando durante o método.
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4. Os objectivos em educação musical são generalistas e universais com pouca diferenciação, entretanto em musicoterapia, os objetivos são individuais e particulares. 5. As atividades em educação musical são projetados pra aperfeiçoar a característica das execuções, porém em musicoterapia só se considera o valor terapêutico das execuções.
7. Em educação musical, o encarregado do processo é um professor e em musicoterapia é um terapeuta. O professor se propõe a capacitar para o desenvolvimento de suas habilidades musicais, sempre que que o terapeuta busca classificar as experiências musicais das pessoas com seus processos de saúde.
8. Em educação musical, a relação que se instaura entre professor e alunos, onde o professor torna-se um fornecedor de tema ou sensibiliza a experiência do aprendizado. Músico-terapia, a ligação que se institui entre musicoterapeuta e clientes, construindo uma aliança terapêutica de ajuda, ou seja, os conteúdos residem no próprio freguês.