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Assim Sobrevivi 7 Dias Com O Shake Que Acaba Com O Comer

    Assim Sobrevivi 7 Dias Com O Shake Que Acaba Com O Comer 1

    Não há nada mais eficiente do que o alimento, menos prático, mais pesado. São palavras de Rob Rhinehart, um jovem de 25 anos que tem levantado uma empresa, Soylent, que critica de modo aberta o tradicional sistema de alimentação do ser humano. Agora diz se constatar muito melhor, mais fino, com um alto grau de energia, com os dentes mais brancos e com mais dinheiro no bolso. Após alguns dias de espera, Soylent chega por e-mail em duas caixas, uma com um kit para juntar os ingredientes e outra com 7 sacos de plástico e 7 tubos com óleo de peixe. São 8 da manhã e chega o instante de experimentá-lo, deixando de lado o suco de laranja e os ovos mexidos que constituem o meu combustível usual.

    Você integrar gelo para aprimorar o sabor e bebida. O sabor não é nem sequer desagradável ou agradável, um shake de cor marrom denso, um pouco arenoso e com sabor a baunilha de fundo. O efeito, isso sim, é quase que rápido.

    A dez minutos a comoção de fome se foi e eu estou pronto para dar início o dia, rumo à redação em que trabalho no sul de Los Angeles. O shake me acompanha durante todo o dia e só me permito empurrá-lo com água, em altas doses, isso sim, pra levá-lo melhor.

    Não passo fome, contudo não parar para consumir no tempo em que o censo é vazia ao meio-dia é anormal. À noite, em casa, é ainda pior. Meus filhos, Frederico e Bronte, me olham extrañados. “O que é isso tão diferente em que você é o pai? “, perguntam. “Por que não consumir conosco?

    < / p>“, insistem. Prefiro evitá-lo, visto que a tentação de constatar minha falta algo à boca começa quase desde o primeiro momento. Levanto-Me com energia após uma noite de um sono profundo. – Não tenho fome nem sequer más sensações, bem que a balança de imediato começa a dar sinais de que qualquer coisa está mudando no meu corpo: 700 gramas menos em um dia.

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