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Assim, Se Experimenta Com Animais Em Portugal

    Uma janela em maneira de olho de boi separa um salão do Centro Nacional de Biotecnologia (CNB) da zona de barreira de tua animalario. Mas tanta segurança não é pra proteger os pesquisadores de possíveis infecções capas pros ratos, contudo pra defender os ratos, o que poderá conduzir o pesquisador. “Cada um dos ratos que temos nessa área, é único.

    Se os perdemos jogamos um património único e muitos anos de trabalho”, explica Lluís Montoliu, pesquisador do centro do CSIC. Montoliu trabalha com doenças raras. Utiliza por volta de 2.500 ratos pra entender melhor doenças como o albinismo e elaborar terapias para um futuro tratamento. Mas ele, como vários outros colegas seus, tem a emoção de que as poderosas campanhas dos grupos animalistas têm permeado a nação uma mensagem enviesado, que provocou uma rejeição social da procura com animais. Neste porquê, em torno de noventa organizações públicas e privadas acabam de assinar, pela semana passada, um acordo de transparência a respeito do uso de animais em experimentação científica em Portugal.

    O objectivo é pontualmente abrir as portas dos laboratórios e aprensentar como se trabalha, as garantias e controles que tem esse trabalho de investigação face ao bem-estar animal e relatar os benefícios para a sociedade.

    “Tudo começou no Reino Unido em 2012. Os grupos animalistas contrários à experimentação animal haviam sido muito eficazes, colocando a tua mensagem pra sociedade. Neste pretexto, surgiu a necessidade de fazer frente a essa desinformação em torno da pesquisa com animais”, explica Montoliu, que coordena a iniciativa em teu coração.

    “você Precisa discutir com percepção de que vivenciamos com animais e fornecer fato adequada. O coletivo pesquisador não vem sendo suficientemente transparente ou claro”, diz o cientista a maneira de autocrítica. Em 2015, uma iniciativa chamada iniciativa Stop Vivisection recolheu mais de um milhão de apoios para requisitar à Comissão Europeia o término da experimentação científica com animais.

    A campanha foi desprezada, porém pros pesquisadores foi pretexto de ansiedade. “Este movimento continua dinâmico. Na Europa, a prática científica é bastante regulada. Três comitês analisam os experimentos antes de um experimento científico que necessite o emprego de animais começa mesmo a andar.

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    Em primeiro ambiente, um comitê lugar, avalia que o exercício de animais no experimento é grave. Depois, outro independente e externo -chamado no jargão órgão habilitado – encarrega-se de destinar-se ao detalhe: Quantos animais vão utilizar?

    É fundamental utilizar essa quantidade? Quais são as medidas (anestesias e analgésicos) devem ser tomadas pra impedir o sofrimento animal? E, por último, um outro comité mais administrativo -a autoridade competente – concede ou não a autorização pro experimento. Em Portugal, este último passo o dão as secretarias de Meio ambiente ou da Saúde das Comunidades Autónomas.

    Todo esse procedimento poderá levar o começo do experimento entre 3 e quatro meses. “Há garantias. Não é tão fácil de experimentar em animais e não deve sê-lo”, opina Montoliu. Tem que cumprir o início das 3 no exterior: Substituição, redução e refinamento.

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